O Céu desceu sobre a cidade de Mossoró neste dia para buscar o seu novo morador: Monsenhor Américo Simonetti. A cidade toda tremeu com a notícia desta viagem surpresa do monsenhor. O hino de Santa Luzia, expressão e retrato de Monsenhor, foi tocada na rádio e cantada pelos fiéis na catedral. A cidade de Santa Luzia, em luto, chora a dor da despedida do seu pastor.
Não seria diferente. O exemplo é a maior dádiva que se eterniza na história de um pessoa. Um homem que fez de sua vida, uma doação ao serviço da Igreja e da sociedade. Pe. Américo entendeu que a vocação ministerial não se resume ao trabalho interno da Igreja.
Como professor da Universidade Estadual, conseguiu muito bem, integrar a sua vida, como padre a serviço da educação, dos valores éticos, da construção da cidadania. Entendeu que ser padre é traduzir o evangelho de Jesus Cristo em ações concretas pelos mais pobres, defendendo os direitos humanos, promovendo a igualdade e a justiça social.
Tudo isto, foi refletido nas ações de pe. Américo. Recordo aqui um grande trabalho social feito através da Rádio Rural. Nós, mais novos não recordamos muito bem, mas muitos dos nossos país e avós aprenderam a ler pelas ondas da Radio Rural com o movimento de Educação de Base (MEB). Os simples agricultores do sítio, homens e mulheres escravos do analfabetismo, aprenderam a ler e a escrever.
Pe. Américo interpretou de forma fiel no seu trabalho pastoral a nova identidade do “Ser Igreja” apresentada pelo Concílio Vaticano II. Conseguiu se adaptar às novas mudanças litúrgicas, manifestou-se sempre atualizado em todos os documentos , encíclicas, e vozes da Igreja católica.
Enfatizo, sobretudo, a sua leitura cuidadosa pelas documentos e cartas ligadas à Doutrina Social da Igreja.
Para Mossoró e região é claro, Monsenhor é o retrato de Santa Luzia. O sucesso da festa e a multidão que coloriza a cidade no dia treze de dezembro são conseqüências do esforço, da criatividade e da inteligência do Pastor á frente da Catedral.
Recordo dos momentos que pude estar com ele no período na festa de Santa Luzia. Quando os fiéis começavam a cantar o hino popular da Santa, Monsenhor se emocionava e, quando já não podia mais segurar a emoção por dentro, soltava-a com um forte grito: “Mossoró com alegria, saúda a Santa Luzia!!”
Monsenhor foi ordenado em 1956 em Assú por Dom Eliseu Mendes e lá foi pároco até 1962. Em Mossoró foi pároco da paróquia de São Manoel e da Catedral de Santa Luzia. Por muitos anos foi coordenador da pastoral diocesana, diretor da Radio Rural e Vigário Geral da Diocese de Santa Luzia.
Aqui de Roma, como irmão no ministério, expresso as minhas condolências e as minhas orações.
Amanhã, às sete horas da manhã, celebrarei com a minha comunidade uma missa em ação de Graças pela Páscoa definitiva do nosso pastor Monsenhor Américo.
(Pe Talvacy )Não seria diferente. O exemplo é a maior dádiva que se eterniza na história de um pessoa. Um homem que fez de sua vida, uma doação ao serviço da Igreja e da sociedade. Pe. Américo entendeu que a vocação ministerial não se resume ao trabalho interno da Igreja.
Como professor da Universidade Estadual, conseguiu muito bem, integrar a sua vida, como padre a serviço da educação, dos valores éticos, da construção da cidadania. Entendeu que ser padre é traduzir o evangelho de Jesus Cristo em ações concretas pelos mais pobres, defendendo os direitos humanos, promovendo a igualdade e a justiça social.
Tudo isto, foi refletido nas ações de pe. Américo. Recordo aqui um grande trabalho social feito através da Rádio Rural. Nós, mais novos não recordamos muito bem, mas muitos dos nossos país e avós aprenderam a ler pelas ondas da Radio Rural com o movimento de Educação de Base (MEB). Os simples agricultores do sítio, homens e mulheres escravos do analfabetismo, aprenderam a ler e a escrever.
Pe. Américo interpretou de forma fiel no seu trabalho pastoral a nova identidade do “Ser Igreja” apresentada pelo Concílio Vaticano II. Conseguiu se adaptar às novas mudanças litúrgicas, manifestou-se sempre atualizado em todos os documentos , encíclicas, e vozes da Igreja católica.
Enfatizo, sobretudo, a sua leitura cuidadosa pelas documentos e cartas ligadas à Doutrina Social da Igreja.
Para Mossoró e região é claro, Monsenhor é o retrato de Santa Luzia. O sucesso da festa e a multidão que coloriza a cidade no dia treze de dezembro são conseqüências do esforço, da criatividade e da inteligência do Pastor á frente da Catedral.
Recordo dos momentos que pude estar com ele no período na festa de Santa Luzia. Quando os fiéis começavam a cantar o hino popular da Santa, Monsenhor se emocionava e, quando já não podia mais segurar a emoção por dentro, soltava-a com um forte grito: “Mossoró com alegria, saúda a Santa Luzia!!”
Monsenhor foi ordenado em 1956 em Assú por Dom Eliseu Mendes e lá foi pároco até 1962. Em Mossoró foi pároco da paróquia de São Manoel e da Catedral de Santa Luzia. Por muitos anos foi coordenador da pastoral diocesana, diretor da Radio Rural e Vigário Geral da Diocese de Santa Luzia.
Aqui de Roma, como irmão no ministério, expresso as minhas condolências e as minhas orações.
Amanhã, às sete horas da manhã, celebrarei com a minha comunidade uma missa em ação de Graças pela Páscoa definitiva do nosso pastor Monsenhor Américo.
Admirador e fiel a esse Grande Homem da Igreja Católica do Brasil, do Rio Grande do Norte, e, especificamente da cidade de Mossoró, quero registrar a minha tristeza, emoção e saudade que me rodeia desse Homem de Deus que foi aqui na Terra um trabalhador, lutador obstinado das causas missionárias da Igreja Católica. Homem de uma criatividade inigulável, administrador impecável, mais ouvinte do que falante, conselheiro, enfim, Mossoro e o Rio Grande do Norte está verdadeiramente de Luto. Eu e minha família aprendemos a adminirá-lo a partir da década de noventa por ocasião do Grupo ECC de Santa Luzia, a partir daí, mesmo estando residindo em Natal (momentaneamente) estive sempre atenado ao trabalho por ele desenvolvido nessa Paróquia de Santa Luzia. Portanto, transmita a todos diocesanos o voto de pesar e tristeza de minha família pela desaparecimento em matéria daquele que dignificou essa Igreja. Certamente Deus reservou para ele um lugar especial. Descanse em paz meu Caro Amigo Pe. Américo. Aqui na Terra continuaremos a rezar pela sua Obra. (Hamilton e Família )
PASCOM
O falecimento do querido e amigo Monsenhor Américo Simonetti, Pároco da Catedral de Santa Luzia de Mossoró, ocorrido às 4h30 da manhã desta segunda feira, 05 de Outubro. Estou em Salvador em trabalho pela Petrobras, mas pedindo as orações pela Diocese, e em especial pela sua família e demais agentes de pastorais que trabalharam direto ou indiretamente. Fica o marco pra historia do carisma do Monsenhor apaixonado pela Matriz de Santa Luzia, ele que fez acontecer em vários ângulos, à realização de diversos trabalhos de grande valia para toda Igreja da Diocese de Mossoró. Poderíamos falar bastante dele pela sua dedicação, mas, o Pai que estar no céu, o recebe com todo c arinho e aplaude sua vitoria da caminhada com todos os anjos para vida eterna. Espero contar com a participação de todos os agentes da PASCOM se possível em seu velório, e Missa de corpo presente prestando as ultimas homenagem e o ultimo a deus do grande padre, inteligente, carismático e líder e como tantas e outras virtudes que nos ensinou.
O nosso abraço fraterno Monsenhor Américo,
O nosso abraço fraterno Monsenhor Américo,
Coordenação Diocesana da PASCOM
(Marcão e Rejane )