A urna contendo as relíquias de Dom Bosco, fundador da Congregação Salesiana, chega a Mossoró no dia 31 de janeiro, às 9 horas, na Catedral, e à noite estará em Areia Branca. Partindo de Turim em julho de 2009, a urna seguiu para o continente americano, no extremo sul, para onde Dom Bosco tinha enviado seus primeiros missionários, em 1875. Ela está visitando todas as casas, colégios e instituições salesianas nas Américas e continuará sua visita na África, Ásia, Médio Oriente até a Europa. Concluindo o périplo do mundo, voltará para Turim, no dia 31 de janeiro de 2014, para celebrar, em 2015, os 200 anos do nascimento de Dom Bosco.
O objetivo desta peregrinação especial por todo mundo salesiano é resgatar, na pessoa do fundador, as motivações, os ideais e os objetivos pelos quais a congregação nasceu. É renovar um vigoroso estímulo de fortalecimento da adesão pessoal à missão que foi confiada a cada salesiano, auferindo novas energias para incrementar o empenho na ação permanente em prol da juventude, razão de ser da vida e da obra de Dom Bosco.
Que sentido têm as relíquias? A vida cristã é fundada sobre a ressurreição de Jesus e, em conseqüência, sobre a nossa vida futura também. Por isso, enquanto os pagãos falavam de “necrópolis”, isto é, cidade dos mortos, os cristãos consideravam seus cemitérios como dormitórios (coemiterium), lugar de repouso, onde se dormia até a ressurreição.
É bonito o cuidado com que os discípulos de São Policarpo guardavam os restos mortais do próprio pastor após o martírio: “depois de ter recolhido os ossos de Policarpo, mais preciosos do que gemas e mais também do que ouro fino, nós os colocamos lá onde era de rito. Neste lugar, nós nos reunimos, exultantes e alegres, sempre que nos for possível e o Senhor nos permitir, para festejar a ocorrência de seu martírio, em memória de todos os que já enfrentaram a mesma luta e como exercício e preparação dos que a enfrentarão no futuro”.
As relíquias dos mártires e dos santos são lembranças preciosas a conservar com cuidado. Elas não são dotadas de poderes misteriosos capazes de produzir milagres. Estas relíquias colocam-nos em contato com o testemunho heróico de uma vida consagrada inteiramente pelo evangelho e suscitam e reforçam em nós a fé em Cristo, única capaz de mover as montanhas.
Com estes sentimentos de vizinhança e renovação espiritual acolhemos as relíquias de Dom Bosco e olhamos como ele com renovado carinho para a juventude.
O objetivo desta peregrinação especial por todo mundo salesiano é resgatar, na pessoa do fundador, as motivações, os ideais e os objetivos pelos quais a congregação nasceu. É renovar um vigoroso estímulo de fortalecimento da adesão pessoal à missão que foi confiada a cada salesiano, auferindo novas energias para incrementar o empenho na ação permanente em prol da juventude, razão de ser da vida e da obra de Dom Bosco.
Que sentido têm as relíquias? A vida cristã é fundada sobre a ressurreição de Jesus e, em conseqüência, sobre a nossa vida futura também. Por isso, enquanto os pagãos falavam de “necrópolis”, isto é, cidade dos mortos, os cristãos consideravam seus cemitérios como dormitórios (coemiterium), lugar de repouso, onde se dormia até a ressurreição.
É bonito o cuidado com que os discípulos de São Policarpo guardavam os restos mortais do próprio pastor após o martírio: “depois de ter recolhido os ossos de Policarpo, mais preciosos do que gemas e mais também do que ouro fino, nós os colocamos lá onde era de rito. Neste lugar, nós nos reunimos, exultantes e alegres, sempre que nos for possível e o Senhor nos permitir, para festejar a ocorrência de seu martírio, em memória de todos os que já enfrentaram a mesma luta e como exercício e preparação dos que a enfrentarão no futuro”.
As relíquias dos mártires e dos santos são lembranças preciosas a conservar com cuidado. Elas não são dotadas de poderes misteriosos capazes de produzir milagres. Estas relíquias colocam-nos em contato com o testemunho heróico de uma vida consagrada inteiramente pelo evangelho e suscitam e reforçam em nós a fé em Cristo, única capaz de mover as montanhas.
Com estes sentimentos de vizinhança e renovação espiritual acolhemos as relíquias de Dom Bosco e olhamos como ele com renovado carinho para a juventude.
Dom Mariano Manzana