O critério da grandeza e primazia, segundo Deus, não é o domínio, mas o serviço ”, ressaltou o Papa Bento XVI na manhã deste sábado, 20, na Basílica de São Pedro durante o Consistório Público Ordinário para a criação de 24 novos cardeais. Entre os presentes estava o atual arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno de Assis, único representante do Brasil.
O serviço, segundo o Santo Padre, é a lei fundamental do discípulo e da comunidade cristã e permite intuir algo da “soberania de Deus”.
É Jesus quem indica também o ponto de referência, o Filho do homem que veio para servir. "Sintetizando, assim, a sua missão sobre a categoria do serviço, compreendida não no sentido genérico, mas naquele concreto da Cruz, na doação total da vida como 'resgaste', como redenção para muitos, e o indica como condição para o seguir”, eluciodou o Papa.
Esta mensagem, deixada aos Apóstolos, vale para toda a Igreja, é especialmente verdadeiro para aqueles que têm a responsabilidade de guiar o Povo de Deus. “Não é a lógica do domínio, do poder segundo os critérios humanos, mas a lógica de inclinar-se para lavar os pés, a lógica do serviço, a lógica da Cruz que é a base de cada serviço de autoridade. Em cada tempo, a Igreja se compromete a cumprir esta lógica e testemunhá-la a fim de refletir a 'verdadeira soberania de Deus', aquela do amor”, reforçou o Pontífice.
Este vínculo de comunhão e afeto que liga os novos Cardeais ao Papa, segundo o próprio Bento XVI, os tornam únicos e preciosos colaboradores para o cumprimento do mandato de Cristo a Pedro, de pastorar o seu rebanho, para reunir os povos com a solecitude da caridade de Cristo.
“Cada ministério eclesial é sempre resposta a um chamado de Deu. Não é jamais fruto de um projeto próprio ou de uma ambição própria, mas é conformar a própria vontade àquela do Pai que está no Céu”, salientou o Pontífice confiando à Maria, Mãe da Igreja, esses novos Cardeais e seus serviços eclesiais. “Afim que, com ardor apostólico, possam proclamar a todos os povos o amor misericordioso de Deus”, concluiu
O serviço, segundo o Santo Padre, é a lei fundamental do discípulo e da comunidade cristã e permite intuir algo da “soberania de Deus”.
É Jesus quem indica também o ponto de referência, o Filho do homem que veio para servir. "Sintetizando, assim, a sua missão sobre a categoria do serviço, compreendida não no sentido genérico, mas naquele concreto da Cruz, na doação total da vida como 'resgaste', como redenção para muitos, e o indica como condição para o seguir”, eluciodou o Papa.
Esta mensagem, deixada aos Apóstolos, vale para toda a Igreja, é especialmente verdadeiro para aqueles que têm a responsabilidade de guiar o Povo de Deus. “Não é a lógica do domínio, do poder segundo os critérios humanos, mas a lógica de inclinar-se para lavar os pés, a lógica do serviço, a lógica da Cruz que é a base de cada serviço de autoridade. Em cada tempo, a Igreja se compromete a cumprir esta lógica e testemunhá-la a fim de refletir a 'verdadeira soberania de Deus', aquela do amor”, reforçou o Pontífice.
Este vínculo de comunhão e afeto que liga os novos Cardeais ao Papa, segundo o próprio Bento XVI, os tornam únicos e preciosos colaboradores para o cumprimento do mandato de Cristo a Pedro, de pastorar o seu rebanho, para reunir os povos com a solecitude da caridade de Cristo.
“Cada ministério eclesial é sempre resposta a um chamado de Deu. Não é jamais fruto de um projeto próprio ou de uma ambição própria, mas é conformar a própria vontade àquela do Pai que está no Céu”, salientou o Pontífice confiando à Maria, Mãe da Igreja, esses novos Cardeais e seus serviços eclesiais. “Afim que, com ardor apostólico, possam proclamar a todos os povos o amor misericordioso de Deus”, concluiu