A cidade de Roma espera acolher cerca de 1 milhão de pessoas para a cerimônia de beatificação do papa polonês, cujos restos mortais poderão ser venerados após a missa. No entanto, o corpo do Pontífice não estará visível aos fiéis.
A urna será colocada sobre um catafalco [suporte usado durante homenagens fúnebres] e coberta com uma tela branca, diante da monumental tumba de São Pedro, nas Grutas Vaticanas, onde permanecerá até a manhã do dia 1º, poucas horas antes de começar a cerimônia de beatificação. Devido ao translado, as Grutas Vaticanas (cripta) - onde hoje descansam os restos mortais do pontífice - permanecerão fechadas ao público de 29 de abril a 1º de maio.
O programa completo e os detalhes da cerimônia de beatificação, divulgados pelo Vaticano, ainda incluem uma vigília na noite do sábado (30), realizada no Circo Máximo, em Roma, das 20h às 22h30 (horário de Roma), quando serão relembrados os principais momentos da vida e as palavras de João Paulo 2º.
Depois da solene procissão que levará a imagem de Maria Salus Populi Romani, serão apresentados alguns testemunhos de colaboradores próximos a Karol Wojtyla: Joaquín Navarro-Valls, cardeal Stanisław Dziwisz, e Marie Simon-Pierre, agraciada pelo milagre que abriu o processo de beatificação.
Ao fim desta primeira parte, serão recitados os Mistérios Luminosos do Rosário em conexão com cinco santuários marianos em diferentes pontos do planeta: Santuário de Łagniewniki, em Cracóvia (Polônia); Santuário de Kawekamo, em Bugando (Tanzânia); Santuário de Notre Dame do Líbano, em Harissa; Basílica de Santa Maria de Guadalupe, na Cidade do México; e Santuário de Fátima (Portugal).
Cada um dos mistérios do Rosário será ligado a uma intenção: pelos jovens; pela família; pela evangelização, pela esperança e paz aos povos; e pela Igreja, respectivamente.
Na segunda parte da vigília, será apresentado o hino de beatificação de João Paulo 2º, intitulado “Abram as portas a Cristo”, em seguida, o vigário da Diocese de Roma, Agostino Vallini apresentará uma síntese da personalidade espiritual e pastoral do beato.
No final, haverá uma conexão em vídeo com o papa Bento 16, direto do Palácio Apostólico, que fará a oração de conclusão e dará a benção apostólica a todos os participantes.
Já na segunda-feira (2), dia seguinte à beatificação, haverá a primeira missa em ação de graças pelo novo beato, presidida pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcísio Bertone, na praça de São Pedro, às 10h30 (horário de Roma).
O polonês Karol Wojtyla nasceu na cidade de Wadowice, em 18 de maio de 1920. Foi eleito 264º pontífice da Igreja Católica, em 16 de outubro de 1978, sucedendo o papa João Paulo 1º, sendo primeiro papa não-italiano em 455 anos. Ele teve o terceiro papado mais longo da história do catolicismo, com 26 anos de pontificado (contando com o primeiro papa, São Pedro, que, segundo a tradição esteve á frente da Igreja por 37 anos), seguindo o papa Pio 9º (31 anos). João Paulo 2º faleceu em 2 de abril de 2005.
A urna será colocada sobre um catafalco [suporte usado durante homenagens fúnebres] e coberta com uma tela branca, diante da monumental tumba de São Pedro, nas Grutas Vaticanas, onde permanecerá até a manhã do dia 1º, poucas horas antes de começar a cerimônia de beatificação. Devido ao translado, as Grutas Vaticanas (cripta) - onde hoje descansam os restos mortais do pontífice - permanecerão fechadas ao público de 29 de abril a 1º de maio.
O programa completo e os detalhes da cerimônia de beatificação, divulgados pelo Vaticano, ainda incluem uma vigília na noite do sábado (30), realizada no Circo Máximo, em Roma, das 20h às 22h30 (horário de Roma), quando serão relembrados os principais momentos da vida e as palavras de João Paulo 2º.
Depois da solene procissão que levará a imagem de Maria Salus Populi Romani, serão apresentados alguns testemunhos de colaboradores próximos a Karol Wojtyla: Joaquín Navarro-Valls, cardeal Stanisław Dziwisz, e Marie Simon-Pierre, agraciada pelo milagre que abriu o processo de beatificação.
Ao fim desta primeira parte, serão recitados os Mistérios Luminosos do Rosário em conexão com cinco santuários marianos em diferentes pontos do planeta: Santuário de Łagniewniki, em Cracóvia (Polônia); Santuário de Kawekamo, em Bugando (Tanzânia); Santuário de Notre Dame do Líbano, em Harissa; Basílica de Santa Maria de Guadalupe, na Cidade do México; e Santuário de Fátima (Portugal).
Cada um dos mistérios do Rosário será ligado a uma intenção: pelos jovens; pela família; pela evangelização, pela esperança e paz aos povos; e pela Igreja, respectivamente.
Na segunda parte da vigília, será apresentado o hino de beatificação de João Paulo 2º, intitulado “Abram as portas a Cristo”, em seguida, o vigário da Diocese de Roma, Agostino Vallini apresentará uma síntese da personalidade espiritual e pastoral do beato.
No final, haverá uma conexão em vídeo com o papa Bento 16, direto do Palácio Apostólico, que fará a oração de conclusão e dará a benção apostólica a todos os participantes.
Já na segunda-feira (2), dia seguinte à beatificação, haverá a primeira missa em ação de graças pelo novo beato, presidida pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcísio Bertone, na praça de São Pedro, às 10h30 (horário de Roma).
O polonês Karol Wojtyla nasceu na cidade de Wadowice, em 18 de maio de 1920. Foi eleito 264º pontífice da Igreja Católica, em 16 de outubro de 1978, sucedendo o papa João Paulo 1º, sendo primeiro papa não-italiano em 455 anos. Ele teve o terceiro papado mais longo da história do catolicismo, com 26 anos de pontificado (contando com o primeiro papa, São Pedro, que, segundo a tradição esteve á frente da Igreja por 37 anos), seguindo o papa Pio 9º (31 anos). João Paulo 2º faleceu em 2 de abril de 2005.