Aquela que acolheu o Verbo em seu ventre e o ofereceu ao mundo como Mãe de Deus, na ordem da graça, se tornou mãe de toda a humanidade. A dor feliz do parto contrasta com a dor dilacerante da cruz. A Virgem Cheia de Graça é igualmente a Senhora das Dores.
É Mãe de mães felizes que, ladeadas por seus filhos, se realizam na vocação de uma maternidade graciosa. É mãe de mães sofridas que gemem na dor de seus filhos dependentes, se angustiam na seca que de safia a esperança e desfalecem nos filhos vítimas da violência. A Senhora do Desterro que fugiu para proteger o divino rebento continua presente nas mães peregrinas que lutam pela vida ameaçada de seus filhos em uma sociedade materialista, consumista e relativista que descarta os próprios filhos.
É Mãe de mães felizes que, ladeadas por seus filhos, se realizam na vocação de uma maternidade graciosa. É mãe de mães sofridas que gemem na dor de seus filhos dependentes, se angustiam na seca que de safia a esperança e desfalecem nos filhos vítimas da violência. A Senhora do Desterro que fugiu para proteger o divino rebento continua presente nas mães peregrinas que lutam pela vida ameaçada de seus filhos em uma sociedade materialista, consumista e relativista que descarta os próprios filhos.
A Virgem Mãe de Deus, como mãe de todas as mães, intercede por todas as mães que igualmente vivem o paradoxo da dor feliz do parto em contraste com a dor dilacerante da cruz de cada dia.
Fonte: Padre Ricardo Rubens