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Mostrando postagens de março, 2018

Reflexão para o Domingo da Ressurreição- João 20,1-9

O evangelho que a liturgia propõe neste Domingo de Páscoa é João 20,1-9. Ao invés de ser um relato da ressurreição, esse é na verdade um relato do “sepulcro encontrado vazio” , pois a ressurreição é indescritível. Ao contrário da paixão e da morte de Jesus, as quais são descritas minuciosamente pelos evangelhos, nenhuma descrição da ressurreição é feita, o que pode parecer estranho, considerando que é a ressurreição o evento fundante do cristianismo e, por isso, o centro da fé cristã. Foi exatamente em função da ressurreição que os evangelhos foram escritos e, mesmo assim, seus autores não conseguiram descrevê-la. O texto que a liturgia propõe para hoje, Jo 20,1-9, é apenas a introdução daquilo que o Quarto Evangelho dedica à ressurreição, sem no entanto descrevê-la: a descoberta do sepulcro vazio, o que pode significar muita coisa ou quase nada, a depender de quem faz a constatação. Três personagens entram em cena nesse texto: Maria Madalena, Simão Pedro e o Discípulo amado

Sábado de Aleluia: Vigília Pascal reúne fieis na Catedral de Santa Luzia

Na noite deste sábado (31), a Catedral de Santa Luzia, recebe centenas de fieis para a celebração da Vigília Pascal, em que a Igreja revive o momento em que Jesus passa da morte à vida. Todos convidados!! *Transmissão- pela página da Paróquia de Santa Luzia ( facebokk) 

Sexta-Feira Santa- Celebração da Paixão do Senhor na Catedral de Santa Luzia

Silêncio, oração e reflexão, esse foi o clima da celebração da Paixão de Cristo, nessa Sexta-feira Santa, 30, segundo dia do Tríduo Pascal, na Catedral de Santa Luzia. A celebração litúrgica foi presidia pelo Bispo Diocesano, Dom Mariano Manzana e concelebrada pelo pároco da Catedral, Padre Flávio Augusto Forte Melo. Fiéis saíram em procissão pelas ruas do Centro de Mossoró. A procissão do Senhor Morto ocorreu após a Celebração da Paixão e Morte do Senhor, iniciada às 16 horas, que lotou a Catedral de Santa Luzia. A procissão do Senhor Morto foi encerrada na Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. 

Reflexão para a Sexta-feira da Paixão

Rezar a Paixão do Senhor é segui-lo no seu esvaziamento por amor do mundo, dos homens. O Senhor está sozinho em sua luta pela salvação do mundo. Ele dará o sim ao Pai, um sim total e definitivo em nome de toda a Humanidade. Após a Ceia, o Senhor se retira para rezar com seus discípulos, mas eles dormem. Jesus sente a solidão. É difícil ficar só. Ele volta três vezes ao grupo, mas eles dormem. Diante do Senhor o universo do pecado, do desconhecimento do amor divino, do menosprezo do carinho de Deus. Jesus sente o peso dos pecados de todos os homens. Sente o peso da natureza humana em ruptura com o Pai, submetida ao “Príncipe das Trevas”. É a hora da opção, da escolha definitiva. Ele sendo o “SIM DO PAI” deve ratificar sua missão. Até em sua carne repercute o drama de sua escolha a ponto de suar sangue. “Minha alma está triste até a morte”. Jesus é tentado a largar tudo, a renunciar. Ele diz: “Pai, afasta de mim este cálice”! Contudo esse grito de dor, já é demonstração

Papa: Jesus Cristo, o único que nos justifica e nos faz renascer, nenhum outro

” Na manhã de Páscoa, levem as crianças até a torneira e lavem os olhos delas. Será um sinal de como ver Jesus Ressuscitado”, disse o Papa ao concluir sua catequese sobre o Tríduo Pascal. Cidade do Vaticano O anúncio de que Cristo ressuscitou é o centro de nossa fé! O Papa Francisco dedicou a catequese da Audiência Geral desta quarta-feira ao Tríduo Pascal, “para aprofundar um pouco” o que representam para nós, crentes,  os dias “mais importantes do ano litúrgico”, que constituem “a memória celebrativa de um único grande mistério: a morte e a ressurreição do Senhor Jesus”. O Papa começou perguntando aos 12 mil fiéis presentes na Praça São Pedro qual era a festa mais importante da nossa fé, a Páscoa ou o Natal? E recordou, que até aos 15 anos, ele acreditava que fosse o Natal, “mas todos erramos”, pois é a Páscoa, “porque é a festa da nossa salvação, a festa do amor de Deus por nós, a festa, a celebração da sua morte e ressurreição”. Tríduo Pascal   “O Tríduo – exp

Reflexão para a Quinta-Feira Santa - João 13,1-15

Na Quinta-feira Santa, somos convidados pela liturgia, a refletir, meditar e compreender o rico texto joanino da cena do lava-pés: João 13,1-15. Não resta dúvidas de que essa é uma das passagens mais significativas de todo o Quarto Evangelho  e que, certamente, tem marcado o cristianismo desde as suas origens. Por isso, é um texto comprometedor: não dá pra fazer de conta que Jesus não considerou o serviço, motivado pelo amor, como o maior sinal distintivo de pertença a si. Apresentamos uma pequena contextualização para, em seguida, nos voltarmos diretamente para o texto. A princípio, pode nos causar espanto a distância entre João e os demais evangelhos quando se trata da última ceia de Jesus com seus discípulos. Ora, ao contrário dos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), que dedicam poucos versículos à ceia, João dedica nada menos que cinco capítulos: 13, 14, 15, 16 e 17. Ao longo desses capítulos, ele apresenta uma longa e profunda catequese de Jesus, ministrada com gestos

Programação da Semana Santa das Paróquias de Mossoró

Você sabe o que é a Missa dos Santos Óleos?

Vivendo a Semana Santa em preparação para a Páscoa, chegamos à Quinta-feira Santa, que nos insere no Mistério Pascal de Cristo. E, certamente, você já observou que no período da manhã acontece uma celebração especial. Mas, você sabe o simbolismo desse momento para a Igreja? Todos os anos nesta data, as dioceses se reúnem em suas catedrais para a celebração Missa do Crisma. Durante a celebração, se abençoa o óleo dos catecúmenos e dos enfermos e se consagra o Santo Crisma, daí, a celebração ser também chamada ‘Missa dos Santos Óleos’. Depois da missa, os padres voltam para suas comunidades levam a porção dos óleos para que possa ocorrer a prática dos sacramentos dos seus fiéis. Nela também se renovam as promessas sacerdotais pronunciadas no dia da ordenação, sendo também chamada de ‘Missa da Unidade’, expressando a comunhão diocesana em torno do Mistério Pascal de Cristo, constituindo um momento forte de comunhão eclesial, de participação intensa das comunidades e

Domingo de Ramos: Fiéis participam da abertura da Semana Santa na Diocese de Mossoró

Dom Mariano Manzana, Bispo Diocesano, presidiu na manhã deste domingo, 25/03, a Missa de Ramos, dando início à Semana Santa, um dos períodos mais importantes do calendário cristão, cujo ápice é a ressurreição do Senhor. Missa concelebrada pelo pároco da Catedral, Padre Flávio Augusto. A celebração litúrgica, também conhecida como Domingo da Paixão do Senhor, teve inicio em frente ao Museu, de onde os fieis saíram em procissão, com ramos na mão, rumo à Igreja Mãe, Catedral, relembrando a subida de Jesus ao Monte Oliveiras. Dom Mariano  convidou a todos para participarem das celebrações especialmente programadas para a Semana Santa, seja nas paróquias ou na Igreja Mãe, Catedral. Veja abaixo a programação da Semana Santa na Catedral de Santa Luzia Semana Santa – 2018 Catedral de Santa Luzia - DIA 25/03/2018 – DOMINGO DE RAMOS . 6h – Missa na Catedral . 7h – Missa na Capela de São Vicente . 8h30 – Benção dos Ramos e Prociss