Neste mês de agosto a Igreja celebra tradicionalmente o mês das vocações. No grande jardim que é a Igreja, as vocações surgem como uma diversidade de flores que exalam o perfume de Cristo para o mundo. Vocação é um dom de Deus. Na Igreja e com a Igreja nos percebemos chamados para uma missão específica no mundo em função da edificação do reino de Deus, que se desenvolve pelo processo de santificação do gênero humano e transformação da sociedade.
Neste mês, cada semana é dedicada a uma vocação específica. Na primeira semana celebramos o Dia do Padre, transferido para o primeiro domingo, mas celebrado originalmente no dia 04 em função da memória de São João Maria Vianney, o chamado Cura D`Ars, que por ocasião da comemoração de seu 150º ano de falecimento foi proclamado padroeiro dos sacerdotes pelo Santo Padre, o Papa Bento XVI.
Na segunda semana celebramos a família com ênfase no Dia dos Pais, comemorado no segundo domingo. É uma oportunidade de refletir sempre a importância das referências de paternidade e maternidade para a estruturação da instituição familiar e a missão desta no mundo.
Na terceira semana lembramos de todos os irmãos e irmãs que se consagraram a Deus por meio do celibato num carisma específico. Chamamos popularmente de freiras, irmãs ou irmãos celibatários que, vivendo numa comunidade religiosa ou institutos de vida consagrada, se dedicam à evangelização.
Na última semana nós lembramos da missão dos fiéis que realizam a missão cristã nas atividades próprias da vida secular. Inseridos na sociedade, vivem ao modo próprio de suas vidas, nas diversas relações sociais, a missão de anunciar o Evangelho. Chamamos popularmente, e de maneira imprópria, de leigos estes nossos irmãos e irmãs que participam da tríplice missão de Jesus: sacerdote, profeta e rei, por meio do chamado sacerdócio comum dos fiéis, exercem vários ministérios na Igreja e se dedicam a transformar a sociedade no âmbito em que se encontram. Tomamos assim, no último domingo, o ministério de catequista como símbolo da missão do cristão no mundo. Celebramos o Dia do Catequista para lembrar da missão do leigo na Igreja e na sociedade.
Neste mês somos convidados a encontrar ou reencontrar o nosso lugar espiritual na Igreja e na sociedade, sabendo que Deus confia a cada um, segundo o seu desígnio salvífico, uma vocação específica que se desenvolve e se realiza por meio da missão fundamental de anunciar a Boa Nova de Jesus a todos os povos.
Pe Ricardo Rubens
Neste mês de agosto a Igreja celebra tradicionalmente o mês das vocações. No grande jardim que é a Igreja, as vocações surgem como uma diversidade de flores que exalam o perfume de Cristo para o mundo. Vocação é um dom de Deus. Na Igreja e com a Igreja nos percebemos chamados para uma missão específica no mundo em função da edificação do reino de Deus, que se desenvolve pelo processo de santificação do gênero humano e transformação da sociedade.
Neste mês, cada semana é dedicada a uma vocação específica. Na primeira semana celebramos o Dia do Padre, transferido para o primeiro domingo, mas celebrado originalmente no dia 04 em função da memória de São João Maria Vianney, o chamado Cura D`Ars, que por ocasião da comemoração de seu 150º ano de falecimento foi proclamado padroeiro dos sacerdotes pelo Santo Padre, o Papa Bento XVI.
Na segunda semana celebramos a família com ênfase no Dia dos Pais, comemorado no segundo domingo. É uma oportunidade de refletir sempre a importância das referências de paternidade e maternidade para a estruturação da instituição familiar e a missão desta no mundo.
Na terceira semana lembramos de todos os irmãos e irmãs que se consagraram a Deus por meio do celibato num carisma específico. Chamamos popularmente de freiras, irmãs ou irmãos celibatários que, vivendo numa comunidade religiosa ou institutos de vida consagrada, se dedicam à evangelização.
Na última semana nós lembramos da missão dos fiéis que realizam a missão cristã nas atividades próprias da vida secular. Inseridos na sociedade, vivem ao modo próprio de suas vidas, nas diversas relações sociais, a missão de anunciar o Evangelho. Chamamos popularmente, e de maneira imprópria, de leigos estes nossos irmãos e irmãs que participam da tríplice missão de Jesus: sacerdote, profeta e rei, por meio do chamado sacerdócio comum dos fiéis, exercem vários ministérios na Igreja e se dedicam a transformar a sociedade no âmbito em que se encontram. Tomamos assim, no último domingo, o ministério de catequista como símbolo da missão do cristão no mundo. Celebramos o Dia do Catequista para lembrar da missão do leigo na Igreja e na sociedade.
Neste mês somos convidados a encontrar ou reencontrar o nosso lugar espiritual na Igreja e na sociedade, sabendo que Deus confia a cada um, segundo o seu desígnio salvífico, uma vocação específica que se desenvolve e se realiza por meio da missão fundamental de anunciar a Boa Nova de Jesus a todos os povos.
Pe Ricardo Rubens